Não vivo de sonhos,
Porque a realidade insiste em acordar-me a cada amanhecer.
Não me seduzem as palavras,
Porque são as ações que ecoam sempre mais alto e mais forte.
Não me atrai o aparente,
Porque a beleza real e duradoura é àquela que os olhos não vêem.
Não me conduzem as emoções
Porque fiz da razão o estrado dos meus pés.
Não me fascina o “ter”,
Porque é no “ser” que residem as maiores riquezas.
Porque a realidade insiste em acordar-me a cada amanhecer.
Não me seduzem as palavras,
Porque são as ações que ecoam sempre mais alto e mais forte.
Não me atrai o aparente,
Porque a beleza real e duradoura é àquela que os olhos não vêem.
Não me conduzem as emoções
Porque fiz da razão o estrado dos meus pés.
Não me fascina o “ter”,
Porque é no “ser” que residem as maiores riquezas.