Deveríamos...

 

Iludir menos e amar mais.

Só dizer o que edifica.

Calar aos defeitos alheios.

Não provocar sentimentos sem o compromisso estreito

De responsabilidade afetiva com o outro.

Policiar nossos impulsos de vaidade.

Ajudar sempre que possível.

Não atrapalhar com críticas infundadas.

Ouvir mais do que falar.

Voltarmo-nos à melhoria do “homem velho”

Que ainda vive em nós.

Alimentar os sonhos das pessoas.

Vivenciando os nossos com determinação.

Alegrarmo-nos com a felicidade alheia.

Compadecermos com o sofrimento.

Quanto ainda a aprender!

Quanto egoísmo enraizado!

Quanta ausência de caridade!

Quanto desamor!