Solidão
No calar da noite
O silencio se faz açoite
Os ventos sopram
Trazendo com ele a solidão
De um contrito coração.
Sob o vazio
Surge o medo
Que percorre minh’alma
Aflita, perdida
Sem a alegria
Do romper da aurora.
Fico a espera
De uma primavera
Que talvez
Surja como ultimo
Relâmpago de esperança
Para reaver
A vontade de viver.
No calar da noite
O silencio se faz açoite
Os ventos sopram
Trazendo com ele a solidão
De um contrito coração.
Sob o vazio
Surge o medo
Que percorre minh’alma
Aflita, perdida
Sem a alegria
Do romper da aurora.
Fico a espera
De uma primavera
Que talvez
Surja como ultimo
Relâmpago de esperança
Para reaver
A vontade de viver.