algozes, vítimas, coitados e ex
... era lá, naquele livro construído, símbolo de resistência,
também de desajuste social, de hipocrisia, de dissimualçaõ,...
onde fascínoras camuflados de religiosos capitalsitas, rerpoduzem as mesmas(sutilmente), atrocidades vividas outrora por ancestrais e semelhantes da cultura que recentemente passaram por tal disparate, em nome de uma vaidade transformada em desepero e baixa estima de um povo humilhado, mas guerreiro. Alienado, mas de cabeça firme. Naquele livrinho, revolução da arquitetura, uma paródia se fazia: como nos navios a classe dos leprosos tinha que permanecer escondida, anônima, pra sua doeñça social não contagiar os ex- coitados, agora no papel de algozes. Os sub-humanos estavam quase sentindo-se humanos, até riam, colocavam suas poltronas no subsolo, no mesmo porão que os coitados conhecem bem, para aliviarem-se do labor, e sentirem um pouco de vontade ou ilusão do que eram(pelo menos pareciam ser, os membros eram parecidos, não viam a diferença) gente igual a todos que transitam no cume, que preciam descer até as profundezas, lugar que fazia parte do intinerário. Mas os leprosos eram como espectros, assombravam a casta dos ex-coitados, e logo os ex, trataram de neutralizar a presença dos espectros que lhes assombravam. Ainda assim, essa minoria, encontrava no sol, sua válvula de escape, só não sabiam, pois eram cegos, a vontade de vida estava na mesma altura da de potênbcia, isso servia de combustível.
E assim termina o dia presente nessas linhas, em breve o espaço aqui será o cenário dessa passagem que continuará se desdobrando e nos ensinando a desviar dos projéteis que nos disparam constantemente e que ...