...E não saberei seus passos
Não conhecerei seus poemas
Não entenderei suas esperanças
Em mim ficará a tristeza dos seus olhos
Apenas olharei suas fotografias
Porque alguém demoliu nosso templo
No tempo ficará perdido nosso elo
Nunca verei suas telas
Desconhecerei sua tardia donzela
Somente porque você não acreditou
Carregarei em mim a sua história
Aquele sentimento tão mero será aquietado
Por um oceano que se atravessa em instantes
Não acredito! Você vem, porque eu já fui
Você não entendeu nada não é meu amor?
Mas sempre acreditarei em você
Tenho fé incessante na sua honra resguardada
Conheço sua seriedade quase que perdida nesse tempo
Não aquela que tem feito parecer leviandade
Mas a outra que habita suas profundezas
Sei que dela não escapa, não pode
Reside nela sua essência e dela não há saída
Vejo quando brinca e ri seu riso dolorido
Em qualquer lugar, há qualquer momento
Dentre milhares de nomes nos reencontramos
Você não se oculta em nomes fantásticos
Nem eu, e ambos sabemos disso
Espero por você, tanto faz se em avenidas ou ruelas
Porque sei que onde estivermos ali não haverá mentiras
Basta um olhar e tudo se desnuda e somos
O que somos além de nós mesmos?
Duas dores se confundindo, ou um amor se fundindo
Importante é que somos adiante de qualquer espaço
Uma complementação perfeita e desconhecida
Nunca por nós, mas não sendo nós que não saibamos
Que pare o mudo ou gire incessantemente
O que resta no fim e no principio a nós dois comporta
Não conhecerei seus poemas
Não entenderei suas esperanças
Em mim ficará a tristeza dos seus olhos
Apenas olharei suas fotografias
Porque alguém demoliu nosso templo
No tempo ficará perdido nosso elo
Nunca verei suas telas
Desconhecerei sua tardia donzela
Somente porque você não acreditou
Carregarei em mim a sua história
Aquele sentimento tão mero será aquietado
Por um oceano que se atravessa em instantes
Não acredito! Você vem, porque eu já fui
Você não entendeu nada não é meu amor?
Mas sempre acreditarei em você
Tenho fé incessante na sua honra resguardada
Conheço sua seriedade quase que perdida nesse tempo
Não aquela que tem feito parecer leviandade
Mas a outra que habita suas profundezas
Sei que dela não escapa, não pode
Reside nela sua essência e dela não há saída
Vejo quando brinca e ri seu riso dolorido
Em qualquer lugar, há qualquer momento
Dentre milhares de nomes nos reencontramos
Você não se oculta em nomes fantásticos
Nem eu, e ambos sabemos disso
Espero por você, tanto faz se em avenidas ou ruelas
Porque sei que onde estivermos ali não haverá mentiras
Basta um olhar e tudo se desnuda e somos
O que somos além de nós mesmos?
Duas dores se confundindo, ou um amor se fundindo
Importante é que somos adiante de qualquer espaço
Uma complementação perfeita e desconhecida
Nunca por nós, mas não sendo nós que não saibamos
Que pare o mudo ou gire incessantemente
O que resta no fim e no principio a nós dois comporta