Sei muito bem ...
Sei o que se passa na sua cabeça
Sei também que se passa o mesmo na minha
Ficamos passadas...
Isso já está perdendo a graça!
Na verdade, nunca teve mesmo...
Será que tem de ser assim?
Será que isso tudo não vai ter fim?
Querem roubar o brilho do nosso olhar
Querem nossas borboletas capturar
Aprisioná-las com alfinetes
Num quadro de colecionador de sonhos alheios
De cadáveres humanos sem anseios
Troféus de esqueletos
Sem vida,
Sem viço,
Inertes,
Crisálidas desvalidas
Com as asas perdidas
E o coração partido
Em pedaços..., destroçado...
Pra sempre dividido...
Sei o que se passa na sua cabeça
Sei também que se passa o mesmo na minha
Ficamos passadas...
Isso já está perdendo a graça!
Na verdade, nunca teve mesmo...
Será que tem de ser assim?
Será que isso tudo não vai ter fim?
Querem roubar o brilho do nosso olhar
Querem nossas borboletas capturar
Aprisioná-las com alfinetes
Num quadro de colecionador de sonhos alheios
De cadáveres humanos sem anseios
Troféus de esqueletos
Sem vida,
Sem viço,
Inertes,
Crisálidas desvalidas
Com as asas perdidas
E o coração partido
Em pedaços..., destroçado...
Pra sempre dividido...