Sem palavras para a lavra
Quando não há nada de novo no front
E a rotina domina os dias
Nenhuma promessa no horizonte
E o dial da inspiração está fora de sintonia
Quando o que há para dizer
Esconde-se numa obscura selva
E as palavras que surgem para escrever
Não as resgatam de suas trevas
Pode nada significar
Deve ser apenas um dos hiatos da mente
Há quem ache de bom senso esperar
Outros , como eu, escrevem... Quase irresponsavelmente.