FREUD EXPLICA!?
Amor e ódio
Dualidade determinante
Assim como o bem e o mal
Realidades bem instigantes.
O certo e o errado
Dual também se faz
Perdoar e condenar
Assim como faz e desfaz.
Caminhos percorridos
Entre verdades incutidas
Normal e anormal seguem
Na mesma linha discutida.
São padrões estereotipados
Instigadores sociais
Referenciais construídos
Afinal, devemos crer serem reais?
Minha realidade não foge a estes padrões
Porém pra você me decifrar precisa se achegar
Para não fazer um juízo que não seja correspondido
Na dualidade: você me odeia ou pode me amar.
Comigo não há neutralidade
Tenho uma personalidade forte
Espanto ou aproximo as pessoas
Depende do horizonte do seu norte.
De longe pareço bem arredia
Mas a pequena distância...
Sou fonte de águas cristalinas
Vertente de vida em abundância.
Dúvidas elucidadas...
Só agrado a quem gostar
De ouvir sempre a verdade
Mesmo que possa incomodar.