Aos elegantes de alma
Aos elegantes de alma
Aos elegantes de alma
Não tenho muito que desejar
Que continuem elegantes
Com toda a suavidade que lhes é peculiar
Que sucumbam ao glamour etílico
Sem jamais perder o garbo que os distingue dos demais
Que mesmo “endurecidos não percam a ternura” que os tornam especiais
Que sejam sempre educados
Mas que não seja de maneira protocolar
Que ajam sempre com otimismo mesmo que a sorte teime em não conspirar...
Que continuem generosos com os que desafortunadamente
Não compartilham da mesma realidade
Que continuem enxergando o mundo
Muito além do que os olhos possam alcançar
Aos elegantes de alma apenas desejo que continuem como são
Que jamais modifiquem a sua retidão
A vida se encarregará de lhes recompensar!