VISÃO OFUSCANTE

A moça via a chuva de estrela, pela janela.

Seu vestido todo brilhante de estrelas, era.

Movimentos suaves, ela fazia.

Que visão mais ofuscante, encantou o poeta!

A delicada cintura toda ornada de ouro!

E seus cabelos, tingidos levemente, pela luz da Lua!

Chamou, a menina, as estrelas, para dançar.

A canção, tão bela, convidou o céu a sonhar!

A Lua, as nuvens e as estrelas, pelo céu, ficaram a girar.

Deixaram tons dourados no céu, a desfilar.

E a Lua, pela moça, foi se apaixonar.

Ana Carlota Rilho

Direitos autorais reservados

Lei 9.610/98

Revisora textual, Tradutora e Prefaciadora. Membro da Academia Virtual de Poetas da Língua Portuguesa (AVPLP) - Secções do Brasil e de Portugal, Acadêmica Imortal da Academia Mundial de Cultura e Literatura (AMCL), Imortal Fundadora da Confraria Internacional de Literatura e Artes (CILA), Acadêmica Vitalícia da ABMLP (Academia Biblioteca Mundial de Literatura y Poesía) e Acadêmica da AFGL (Academia Feminina Global de Letras).