A arte da semeadura
A terra desnuda
de chão seco e sem vida,
há de reviver
na leveza do voo
de monarcas,
beija-flores
sanhaços e
bem-te-vis.
Incansáveis
na arte da semeadura!
Então,
de grão em grão,
germinarão
manacás
aroeiras e
ipês (...)
E um novo manto verde
dará à terra morta
a vida novamente.