A Literatura dos tempos

Na magia que se chama passado,

Formou-se um código gritante

Gritante de tantas normas

Que estragou a nossa literatura.

Gritante que desiludiu a beleza da letra

E, enfatizando tudo...

Semeou com suas sementes, os parágrafos que ditam padrões.

Não é belo o que se escreve dentro dos padrões

Suplicamos a literatura do tempo

Do nosso tempo

Do tempo da inocência e da ignorância

Do tempo do desconhecimento, onde tudo gritava verdades não estudadas.

Suplicamos que nas nossas letras, tenha mais nós,

Suplicamos não haver erros para nós!

Erros existem nos padrões...

Não queremos padrões, queremos a nossa literatura. A literatura do nosso tempo.

Manuel Francisco António Ilustre
Enviado por Manuel Francisco António Ilustre em 24/11/2024
Reeditado em 24/11/2024
Código do texto: T8204279
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