A Literatura dos tempos
Na magia que se chama passado,
Formou-se um código gritante
Gritante de tantas normas
Que estragou a nossa literatura.
Gritante que desiludiu a beleza da letra
E, enfatizando tudo...
Semeou com suas sementes, os parágrafos que ditam padrões.
Não é belo o que se escreve dentro dos padrões
Suplicamos a literatura do tempo
Do nosso tempo
Do tempo da inocência e da ignorância
Do tempo do desconhecimento, onde tudo gritava verdades não estudadas.
Suplicamos que nas nossas letras, tenha mais nós,
Suplicamos não haver erros para nós!
Erros existem nos padrões...
Não queremos padrões, queremos a nossa literatura. A literatura do nosso tempo.