Após a chuva

O verde das matas, do capim, do aral

É o cheiro de terra que molha no quintal

O fruto que fora semente cresce, é amor

O florescer das flores, a doce brisa em frio

Os pássaros banham nas poças de chuva

Os brejos nunca encontram os mesmos cantos

É água que corre nas antigas cachoeiras

Mina de água nas estradas de terra

Os animais são gratos por seu alimento

Ao homem do campo traz sustento

Na medida certa ela faz esperança

Nas poças sempre exista uma criança a brincar.

Juliana Netto
Enviado por Juliana Netto em 14/10/2024
Código do texto: T8173506
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