O consolo dos ventos
O amanhecer do dia; tem neblina nos meus pensamentos
O orvalho da manhã; a aurora dos meus momentos
Num verão tranquilo; nas flores, na constelação do firmamento
Tudo flui; como descortinar a natureza?
São o consolo dos ventos
É verão se aproximando da primavera com sua maturidade
São os rios e pássaros surgindo nas cidades
Cada ser com sua cicatriz e idade
O que nos leva a perdição ou a loucura da maldade que nos cerca sem alarde?
É o silêncio ofuscando o barulho das palavras nunca ditas
E o menino aprendendo a voar
Cada ser dedilhando sua vida
Numa paisagem transcrita entre o céu e o mar