Refúgio

No brilho radiante

Dos teus olhos,

Vejo o infinito da alma.

Da natureza exuberante,

Refúgio dos loucos e poetas,

Que vivem do contemplar

Observando cada detalhe

Que se revela com seus mistérios.

Sou um observador

Que sente seu perfume

Nos passeios da primavera,

Ou sinto a melancolia

Das tardes de outono.

Nesse refúgio

Vivo a poesia

Nesse instante de felicidade.

carlos anhaia
Enviado por carlos anhaia em 26/07/2024
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