Solo sagrado

No silêncio verdejante da floresta,

O vasto manto que cobre a terra,

Os rios correm feito veias a pulsar,

Refletindo a grandeza das montanhas.

As chuvas vem, para regar as sementes,

Exalando o cheiro da terra molhada,

É a natureza mostrando seu poder,

Um aroma fresco, com notas de hortelã.

Oh, guardiã das florestas, mares e rios,

De raízes profundas no chão,

Em seus braços, brotam frutos vitais,

Que alimentam espécies e o planeta.

No murmúrio das folhas, o lamento

Mãe terra, da luz a resplandecer

Deusa do tempo e das essências,

Clama por cuidados e conscientização.

Para mostrar a importância da natureza,

Na imensidão das águas, a fonte da vida,

Na magnitude das árvores, o ar precioso

A saúde, o futuro das nações.

A cada dia, do alvorecer ao anoitecer,

Conhece a dor, mas também o renascer,

Mãe terra, tem sempre um botão a desabrochar

Em seu solo sagrado, nosso eterno abrigo!

Sil Landarim
Enviado por Sil Landarim em 21/07/2024
Reeditado em 22/07/2024
Código do texto: T8111749
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