O Rapé, mensageiro de cura que ecoa.
No sopro suave da floresta antiga,
O Rapé revela sua magia intrigante.
Fumo e cumarú, dança de partículas finas,
Tece a trama de uma ancestral cura vibrante.
Sob o dossel verde, segredos são entrelaçados,
Folhas sussurram histórias de tempos passados.
Na aldeia escondida, o ritual se desenha,
O Rapé, poesia que o coração acarinha.
Inalação que transcende o tempo presente,
Conexão profunda com a essência emergente.
No murmúrio do vento, uma canção ressoa,
O Rapé, mensageiro de cura que ecoa.
Entre fumaça e cumarú, a alma se eleva,
Como o cântico suave de uma estrela.
Na tradição, na pesquisa, na jornada a seguir,
O Rapé, guardião de segredos a florir.