NAS ASAS DE UMA GAIVOTA
É pouco mar,
Para muito céu.
Na terra Tupinambá,
Das histórias de cordel.
Enfastiado pelo verde,
Maculou tudo o branco.
Insaciável era a tua sede.
Água que resta? Do pranto.
Recebeu tudo de graça.
E agora vai pagar o preço.
Ao invés de pedra... Será vidraça!
Tudo que vi,
Ninguém me contou.
Eu vivi...