A R R E B O L. N O. A L V O R https://www.recantodasletras.com.br/escrivaninha/publicacoes/editor.php?acao=ler&idt=8033678E C E R

A R. R. É. B. O. L. N. O. A. L. V. O. R. E. C. E. R

No esplendor da beleza do Criador

Deslumbrante ARREBOL no Alvorecer

Uma linda manhã dádiva visão dourada

Tanta beleza e magia da Mãe Natureza

“ Show de interações “

N. O. R. M. A. A. P. A. R. E. C. I. D. A. S. I. L. V. E. R. A

M. O. R. A. E. S

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Magistralmente bela natureza

Presente do nosso Criador

Cuidar dela é ter a certeza

Que vale a pena dedicar amor

Natureza é o nosso lar

A natureza é o nosso alimento

É nela que vamos semear

Toda semente é fomento

M. A. R. I. A. F. E. R. N. A. N. D. A. U. C. H. O. A

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No Alvorecer, o ARREBOL desperta

Cores suaves, o céu acaricia

Um espetáculo que a natureza oferta

Em cada raio de luz que anuncia

G. E. R. A. L. D I. N. H. O. D. O. E. N. G. E. N. H. O

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Uma das mais perfeitas obras de arte

Seja no amanhecer ou ao anoitecer

É um espetáculo a parte

Quando a mãe natureza

Pinta com arte o belo ARREBOL

É uma tela na franja do infinito roteiro do sol

Pordado por milhões de estrelas

Um de seus quadros mais bonito

Ela puxa o manto da noite cobrindo o mundo

Cessam-se os gritos tudo se cala,

o silêncio é profundo só ela fala!

M. A. R. T. H. M. A. R. I. A

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Na beleza da criação

O ARREBOL nos contagia

Trazendo pura emoção

Mãe natureza vigia

H. L. U. N. A

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Abri os olhos pro dia

Me senti maravilhada

Não contive a alegria

Ao ouvir a passarada

U. M. A. M. U. L. H. E. R. U. M. P. O. E. M. A

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Amanhecendo o dia, bela Alvorada

O canto do pássaro é doce encanto

Que vem revelar-me uma boa jornada

Com bastante sol nos aquecendo

A. L. D. R. I. N. M. F. É. L. I. X

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Deus é o divino Arquiteto ou um da criação

A natureza é a tela pintada

Pelo Artista Sublime do universo

Pródiga em variedade de espécies e beleza

Linda manhã raiou

Sigo nas pegadas do Criador

O. R. P. H. E. U. L. E. A. L

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A Mãe Natureza é prodigiosa

O Alvorecer da Madrugada vale ouro

O espetáculo é sensacional

É o ARREBOL no Alvorecer

P. O. E. T. A. P. L. E. B. E. U

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Soneto Divina Natureza

Anunciando a luz do novo dia

Os pássaros gorjeiam alegremente

A Natureza pinta a sua magia

Co’os lampejos da esfera fulgente

Tudo na mais perfeita sintonia

Desde o sol à estrela cadente

O Divino escreve a sua poesia

Se demonstrando onipresente

A vida se refaz e se reverbera

Seja no outono ou primavera

Aquece o mundo com o seu manto

No inverno e na brisa do verão

Presentes o Amor, a paz e a emoção

Da Divina Natureza e seu encanto

L. U. I. S. X. A. V. I. E. R

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O Crepúsculo invade a fina pele da tarde

Buscando penetrar a noite mais escura

O entardecer avança sem fazer alarde

Bem devagarinho como quem procura

J. Ô. P. E. S. S. A. N. H. A

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No horizonte, o ARREBOL a florescer

Entre tons dourados do amanhecer

O sol desperta num brilho de prazer

No ARREBOL do Alvorecer

Puro e leve a envolver

A. L. E. X. A. N. D. R. E. A. L. A. O. R. B. E. R. G. H. A. H. N

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O Mar de Amar

Um dia será barco e mar

O que virá depois

Só poderá ser amor

E amor sendo

Duvida nenhuma restará

Mãos dadas vivendo

A lua brindará

Brinde a mergulhar

Ontemplando o ARREBOL

F. E. R. N. A. N. D. O. A. F. R. E. I. R. E

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O ARREBOL desperta num berço de nuvens avermelhadas

Deita-se feliz, mais tarde, sob acalantos

Já sonolentos, de passarada

D. E. L. E. Y

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Momento terno, cristalino

Sons, cores em torno do ser

Sinto-me feliz, um menino

Solto na luz do Amanhecer

N. A. J. E. T. C. U. R. Y

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No Alvorecer,o ARREBOL

O amarelo rubro do sol

Deixa-se ver pela minha janela

Na beleza desse momento radiante

É como contemplar o semblante

Do Eterno Divino sorridente

Como se fora pra mim esta bela

E única visão resplandecente

É. R. I. V. A S. L. U. C. E. N. A

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Raios solares no Amanhecer

Penetram as janelas d’alma

Alucinam o meu triste viver

Esperançada, meu espírito acalma

I. N. Á. D. E. P. A. U. L. A

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No romper da Aurora

Eis que surge o ARREBOL

No horizonte brilha o sol

Iluminando o céu escuro de outrora

S. O. L. A. N. O. B. R. U. M

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Nuvens coloridas no pôr do sol

Um espetáculo do entardecer

Assim é feito o ARREBOL

Para que todos possam ver

M. A. R. I. S. A. C. O. S. T. A

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Ao ARREBOL, ao Amanhecer

Rubra angelitude se faz poesia

A falar de um grande amor

A conspirar esperança

Em universos de emoções

G. E. I. S. A. A. L. V. E. S

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É manha, já nasce o sol

E vem beijando a montanha

Na pintura do ARREBOL

Deleito-me em paz tamanha

S. O. N. I. A. N. O. G. U. E. I. R. A

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Nesse crepúsculo rosáceo

Ao cair da tarde fagueira

Sol se esconde coroláceo

Enfrentando a ribanceira

J. O. S. É. R. O. D. R. I. G. U. E. S. F. I. L. H. O

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À natureza deve-se a existência

De tudo quanto vuve no planeta

E, em todo cosmos, não é treta

Mas o homem não merece deferência

V. A. L. D. I. R. A. N. G. E. L

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No Alvorecer, a claridade da beleza que chega

Dando um brilho de nobreza

À mãe natureza

C. H. I. C. O. D. E. G. O. I. S

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Magia da natureza

Crepúsculo matutino

Não amas essa beleza

É um puro desatino

Y. E. Y. É. B. R. A. G. A

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Quando tu oras em versos

Agradecendo teu viver

Palavra é luz no universo

Enfeitando o Alvorecer

A. L. E. L. O. S. E. S. M. E. R. A. L. D. I. N.U. S

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Fabulástica : tão fabulosa quanto fantástica

Lembro-me de quando criança

Bem cedo, ao nascer do sol

Me alimentava a esperança

Ao contemplar o ARREBOL

O SENHOR nos abençoe em tudo

ELIE MATHIAS
Enviado por ELIE MATHIAS em 03/04/2024
Reeditado em 29/04/2024
Código do texto: T8033678
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