"Revolução nos Campos: Uma Ode à Justiça e à Esperança"

Nos campos vastos do agronegócio,

Onde o latifúndio reina soberano,

O capitalismo tece seu sórdido artifício,

E os latifundiários exploram o humano.

A terra, mãe generosa, é aprisionada,

E o suor do trabalhador é espoliado,

Enquanto lucros são acumulados,

E a desigualdade é perpetuada.

O verde dos campos esconde a amargura,

Das vidas sacrificadas em prol da ganância,

Enquanto a natureza chora sua tortura,

E clama por justiça e esperança.

Os latifúndios se estendem como feridas abertas,

Devorando terras e comunidades inteiras,

Enquanto poucos enriquecem à custa de muitos,

E a fome e a miséria assolam as fronteiras.

É tempo de romper as correntes da exploração,

De semear a justiça e colher a igualdade,

De devolver à terra sua dignidade e valor,

E construir um mundo de fraternidade.

Que esta poesia possa ecoar,

E despertar consciências para a mudança,

Pois é tempo de justiça florescer,

E de um novo mundo trazer esperança.

Jeremias Santos
Enviado por Jeremias Santos em 17/02/2024
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