"Revolução nos Campos: Uma Ode à Justiça e à Esperança"
Nos campos vastos do agronegócio,
Onde o latifúndio reina soberano,
O capitalismo tece seu sórdido artifício,
E os latifundiários exploram o humano.
A terra, mãe generosa, é aprisionada,
E o suor do trabalhador é espoliado,
Enquanto lucros são acumulados,
E a desigualdade é perpetuada.
O verde dos campos esconde a amargura,
Das vidas sacrificadas em prol da ganância,
Enquanto a natureza chora sua tortura,
E clama por justiça e esperança.
Os latifúndios se estendem como feridas abertas,
Devorando terras e comunidades inteiras,
Enquanto poucos enriquecem à custa de muitos,
E a fome e a miséria assolam as fronteiras.
É tempo de romper as correntes da exploração,
De semear a justiça e colher a igualdade,
De devolver à terra sua dignidade e valor,
E construir um mundo de fraternidade.
Que esta poesia possa ecoar,
E despertar consciências para a mudança,
Pois é tempo de justiça florescer,
E de um novo mundo trazer esperança.