O coiote
Sonhei que estava dormindo numa cama de espuma,
Esperança vinha em mente somente uma,
O sol aqueceu com o coiote a espreitar,
De uma situação crítica iria escapar.
Perseguiu por todas as partes conhecidas,
O sangue escorria pelas feridas,
Sábado era o melhor dia vítima esperar,
Corri milha como um barco a remar.
Dia alegre refeição, o lobo virou alimento,
Passaria bem próprio acolhimento,
Virou ossos fantasmas da noite,
Fugiu da caça da irmã alegre, a sorte.
Correu atrás me assombrando veemente,
Pensamento corria pelo corpo anexo, doente,
Fera das matas. E corria faca desgarrada,
Atravessa o calcanhar o ligeiro passar.
Nas entrelinhas esse ser espetacular,
Pobre criatura vagando terra ardente,
Perdeu tudo e a família seu lar,
Em boca ficou isenta de dia a pagar.
Depois de enterrados os ossos, carne até mal,
Não era brincadeira fora do normal,
Acinzentado como a relva da mata acrisolada,
Fora enterrado na mata cerrada e fechada.