O ACORDAR

 

Aprecio o acordar do dia da janela,

captando a beleza da natureza

e olhando tudo como sentinela,

repleta de ímpar fascínio e nobreza.

 

Por estar na fazenda,

também vejo muitos animais:

cavalos, vacas, ovelhas e porcos,

todos comendo no celeiro.

 

Após os animais se alimentarem,

pegamos alguns cavalos no estábulo

e fomos cavalgar no campo.

O dia estava ensolarado e lindo.

 

Cavalgamos praticamente o dia inteiro.

Andamos por toda a fazenda;

passamos por lugares bonitos e especiais,

inclusive por um lago cheio de peixinhos.

 

Depois do passeio viram um Elfo

que andava pela fazenda.

A pequena Elfa chegando à casa dos pais,

bastante preocupada, contou-lhes o que vira.

 

Esses, preocupados, recomendaram

aos filhos e aos outros familiares

que permanecessem em casa.

Estavam receosos com a caça dos humanos.

 

Os Elfos não temiam só a reação dos visitantes,

mas das demais pessoas também.

Nem todos conhecem a mitologia

e esses podem ser vistos como uma ameaça.

 

Ao perceber a angústia e o medo dos Elfos,

os humanos procuraram tranquilizá-los,

dizendo que, ali, todos eram amigos

e poderiam viver e conviver em harmonia.

 

No céu despontava os primeiros sinais do pôr do sol,

o que lhe deu um tom avermelhado especial,

transpassando o mesmo encantamento

do apreciado da janela ao acordar.

Ilda Maria Costa Brasil e Gabriel Slteuses Zanette – Gabriel Silva Armani – Luiza Janiuk – Mariana Caimi Silva da Costa – Guilherme Souza Schorr – João Pedro Osório Franco – Liliane Salvador de Los Santos – Valentina Moraes Baldissera
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 15/06/2023
Reeditado em 15/06/2023
Código do texto: T7814678
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