VELHA ESTRADA
O som do vento ecoa assustador
Um caos aterrorizante do tempo
Tempestade forma-se no espaço
Que rasteja e destrói impiedosa.
Anuncia a trépida chuva estrondosa
Raios tenebrosos dentre as nuvens
Trovoadas estrondeiam turbulentas
A agressiva enchente catastrófica.
Furioso o dilúvio desce desordenado
Dançantes e assustadoras cataratas
Trazidas pelos eventos da natureza
Da tempestuosa noite fria de inverno.
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A lua brilha detrás da nuvem escura
Temida ventania cessa timidamente
O sol desponta na frienta madrugada
E a flor desabrocha na velha estrada.