Montanha verde e fria
Sou a montanha de bruços, sussurros
Majestosamente verde e fria, a calmaria
Em silêncio que racha-se ao topo, um fôlego
Sirvo de escadaria calcária, a área
Abrigando-me do giro terreno, sereno.
Mais imóvel quanto as rochas matrizes, matizes
Uma relva quente e acesa, beleza
Sou esculpida na torrente, um ventre
Fixa na abrangência determinada, o nada
Curvando-me à flora silvestre, a mestre!