Poema da Natureza
Vejo o soberbo poema amarelo da mãe natureza
O ipê deitou suas flores com suma delicadeza
Roubando o verde fecundo da relva orvalhada
Dourando tudo ao redor com suas pinceladas
Não existe ser impassível diante dessa visão
Que parece uma melodia ao alcance da mão
Embriago-me de amarelo como um suave licor
Que sorte nesse momento ser eu um rimador!