Depois desse fim!
Quando chegar o fim de tudo
Da última árvore não existir!
Quando chegar o fim de tudo
Da última fonte de água secar
O que faremos a não ser esperar
Por dias apocalípticos sem final!
Onde só haverá dor e destruição
Tudo por causa da bruta ganância
De homens que insistem em matar!
A vida de toda a floresta Amazônica
Seja fauna, flora e toda diversidade
E todos recursos naturais existentes
Como é grande a dor que eu sinto...
No meu coração que sangra sangue
Escorrendo em minha tal triste face
Em que os meus olhos testemunham
Toda essa fúria humana em destruir!
Sem nenhuma preocupação de fato...
Em procurar conservar a mata virgem
Para as nossas futuras tristes gerações.