Manhãs

É nas manhãs

Nas calmarias das casas

e cidades

Que o divino invade o interior.

A comunhão se dá

Entre a razão

e o desconhecido.

Só quando zerado nosso ego

Enxergamos o exato valor

Das coisas e fatos.

Benditas manhãs sagradas

Que nos pertencem ainda

E que guardam os variados sabores, próprios de cada um.

Que sejam todas as manhãs benditas

De pura paz

Por toda cidade e lares.

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 28/08/2022
Reeditado em 18/10/2022
Código do texto: T7592839
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