O Camponês
Plantei a mata pra fonte não secar
Assim o fiz por ser um dever meu
A mata cresceu se pôs a sombrear
Olho pra mata a mata olha pro Céu
Do Céu me vem o que eu precisar
A não ser lá do Céu nada tenho
Da sede do ter me afastar
Crer no poder do céu eu me proponho
(Interação com o nobre Poeta Evandro Gusman)