O Camponês

Plantei a mata pra fonte não secar

Assim o fiz por ser um dever meu

A mata cresceu se pôs a sombrear

Olho pra mata a mata olha pro Céu

Do Céu me vem o que eu precisar

A não ser lá do Céu nada tenho

Da sede do ter me afastar

Crer no poder do céu eu me proponho

(Interação com o nobre Poeta Evandro Gusman)

Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
Enviado por Joaquim Veríssimo Ferreira Filho em 16/07/2022
Código do texto: T7560722
Classificação de conteúdo: seguro