Zum zum zum
ZUM, ZUM, ZUM.
As abelhas que vivem na minha chaminé,
são as mesmas que pousam nas flores das faveiras às margens do rio.
Lá, sacolas dançam ao vento,
Dependuradas em arvoredos,
Nos poucos, que resistem ao tempo.
Ao tempo que esquenta,
nas outras margens
da vida.