A casa e o limoeiro

Calmamente pousa a borboleta,

Nessa última casa,

Nesse último jardim,

As curvas sinuosas do limoeiro

tem suas folhas devoradas

por formigas gentis,

A memória sustenta essa esperança

ainda fresca seduzindo a vida,

não há nada além de todos

os males,

É só curar as feridas...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 31/05/2022
Código do texto: T7527613
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