Abismos do desmatamento
Nessa cruel marcha fúnebre da morte
Onde as máquinas destroem a floresta
E os abismos do desmatamento matam
Com a força do capital que gera lucro!
A dor da queda de uma imensa árvore
É sentida em toda esplêndida essência
Da sensibilidade daqueles que sentem
Que precisam preservar a vida natural
Mas a cultura carnívora é nociva a selva
Eles não se importam com a Amazônia
Gerando conflitos de cruéis interesses!
Pois são capazes de matar se for preciso
Quantos homens e mulheres morrerão?
Como Chico Mendes e muitos outros
Assim o sangue inocente é derramado
Tudo por causa da mortífera ganância.
TEXTO DO LIVRO:
PERSPECTIVA POÉTICA. 2017.