Abismos do desmatamento

Nessa cruel marcha fúnebre da morte

Onde as máquinas destroem a floresta

E os abismos do desmatamento matam

Com a força do capital que gera lucro!

A dor da queda de uma imensa árvore

É sentida em toda esplêndida essência

Da sensibilidade daqueles que sentem

Que precisam preservar a vida natural

Mas a cultura carnívora é nociva a selva

Eles não se importam com a Amazônia

Gerando conflitos de cruéis interesses!

Pois são capazes de matar se for preciso

Quantos homens e mulheres morrerão?

Como Chico Mendes e muitos outros

Assim o sangue inocente é derramado

Tudo por causa da mortífera ganância.

TEXTO DO LIVRO:

PERSPECTIVA POÉTICA. 2017.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 29/04/2022
Código do texto: T7505594
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