CAVERNAS DE MÁRMORE
No fundo escuro, ouve-se murmúrios.
Sem árvores verdes para delimitar o branco.
mas a distância, sombria, não há silêncio,
a água, que bate no marfim,
não limpa o sangue rubro sem fim,
o bronze é visível!
Mesmo, no mais escuro incompreensível,
o homem o usará
para matar a besta dentro de si, intangível!