GLAMOUR
A noite suavemente descortina a claridade
e o sol liricamente impele a barra do dia,
o vento vaga no tempo levando no ventre a brisa fria.
E toca meu corpo carente com o frescor da ventania.
Na manhã, nuvens negras sobre nós fazer temporal
e o desejo de resistir a força da correnteza,
no espaço me faço semente,
imponente cipó que se dobra na hora da ventania,
humano normal na posição original,
depois da calmaria.
E quando o sol estender as mãos
convite a lua continuar a primazia
aconchego o real no sonho em perfeita harmonia,
entrego meu corpo ao relento da lua,
nua celebração, que a noite, é dia.