LÁGRIMAS CERRADAS
Nestes versos tão singelos
Chora o cerrado
Devastado
Lágrimas florestais, savânicas
A constante ameaça
É fogo na diversidade das matas
Dinheiro nenhum paga
O que na vida tem valor
Minha Savana brasileira
Escrevo com amor
Sem ter medo de lutar
Seja contra ou a favor