Castigo da Natureza
Ninguém ouvirá o canto do Uirapuru
Não verá o sol e a lua se cruzarem
O riscar das estrelas no infinito azul
Você nunca jamais ficará zen
Não será atendido pela sua voz
Ficará na companhia de um algoz
Trancafiado na casa da solidão
Será algemado das mãos ao coração
Não verá o passeio dos colibris
Não enxergará a imensidão dos anis
O mágico primor de Deus lhes negará
A desgraça em você se hospedará
Imagem da Internet
Ninguém ouvirá o canto do Uirapuru
Não verá o sol e a lua se cruzarem
O riscar das estrelas no infinito azul
Você nunca jamais ficará zen
Não será atendido pela sua voz
Ficará na companhia de um algoz
Trancafiado na casa da solidão
Será algemado das mãos ao coração
Não verá o passeio dos colibris
Não enxergará a imensidão dos anis
O mágico primor de Deus lhes negará
A desgraça em você se hospedará
Imagem da Internet