o firmamento
O véu da madrugada, é o puríssimo estelar,
Pingentes brilhantes noturnos,
A embelezar.
A cúpula infinita celeste,
Desafia o intelecto humano,
Faz-nos balançar entre o sagrado e o profano.
E no cambalear constante,
Magnânimo e contagiante,
Do planeta Terra,
Vimos as constelações mudarem,
O véu estelar que outrora,
Cintilava como o brilho da aurora,
Evoluir no céu negro da noite.