Ode a chuva
Bendita seja tu, oh saudosa chuva!
Maravilhosa bênção divina.
Por quê demoraste tanto,
oh, refrescantes gotas celestiais?
Seja bem-vinda, oh, doce chuva!
Oh, bálsamo! Oh, consolo dos sedentos!
Caia durante a doce madrugada
e disperse as maldades no horizonte.
Oh, ditosa chuva serena!
Que rega a bela aurora,
não vá embora sem regar
os corações vazios de afetos.
Oh, Onipotente! Oh, Pai Celestial!
Obrigado por essa bênção divina
que faz da terra seca brotar a vida
e do alimento jorra esperança de dias melhores.