LÁGRIMAS NO JARDIM
Dueto
“José Coelho & Regina Madeira”
José
No mundo das rosas, imensidão em flor
Canta, cigarra, abelha o néctar a coletar,
Os louva-a-deus, prostrados em louvor
Sincronizadas borboletas a borboletear.
No jardim da vida, lágrimas afloram
Lírios e girassóis temem o triste fim,
Ansiosos cravos apreensivos choram
Rosa menina, rainha do nosso jardim.
Pirilampos pirilampeiam a chamejar
Sentindo o prenuncio da vindoura dor,
Nos jardins; ninfas aladas a sobrevoar
Desencantada florida, chora rosa flor.
Invés de jardins; plantação de “maconha”
Abatido o Bom senso, acabou-se o amor,
Aquele que ainda acreditava em cegonha
Sente hoje, o prenuncio da imensa dor.
Chora a rosa, chora o cravo e a margarida
Comungo e choro, a lágrima de uma rosa,
Somente Deus pra dar jeito à vida sofrida
E pôr fim a esta nossa vivência artificiosa.
No até então, admirável jardim encantado,
Jorra hoje, a nociva e larga promiscuidade,
Neste santo planeta por nosso Deus criado
Haja paz, esperança, amor e fraternidade.
Salve Deus, a tão sofrida humanidade,
Que cresçam flores no mundo sem fim,
Haja paz e amor pra toda a eternidade
E cessem as lágrimas em nosso jardim.
- Regina Madeira
Com minhas lágrimas banhei o meu jardim.
Só quero flores e um profundo amor,
Não há tristeza nem profunda dor.
Apenas rosas brancas e jasmim.
Sequei as lágrimas, sorri de alegria.
Vendo que florescera imensidão de cor.
Pintando e repintando tudo ao redor.
Uma festa tão linda com tanta magia.
As lágrimas que tenho são de emoção.
Pois vejo tantas obras do Maior Pintor.
Que faz tudo que temos como a linda flor.
Plantada e regada no meu coração.
No meu jardim não entra nenhum desencanto.
Somente planto flores com seu doce olor.
Que o sol intensifica com tanto calor.
Distribuindo rosa, cravo e agapanto.
Bendita e bem-vinda seja a primavera.
Que a terra toda enfeita, manda o Senhor.
E a alma então recebe o grande valor.
E que muito agradece após a longa espera.
Os olhos lacrimejam como ondas no mar.
Ajudam cada chuva no seu irrigar.
Apagam qualquer coisa que cause horror.
Assim fazemos sempre ao ajoelhar.
Deitando pela terra prece em murmurar.
Em agradecimento cantamos louvor.
Agradeço à nobre poetisa Lualfavênus tão belo presente como interação "amei"
- Lualfavênus
A beleza da natureza colorida
Agora o arenoso vazio tenebroso.
Então, semeio, cultivo e planto
Num pequeno canto
Para que sirvam de acalanto
E cesse meu pranto.
Agradeço imensamente ao Nobre poeta Fernando, pelo mimo deixado no comentário, linda interação "adorei obrigado"
- Fernando A Freire
Enquanto a gente genteia,
um dueto a duetar,
com a Natureza a naturezar.
Aí, volta e meia,
a Terra aterrissa
e a verve ferve na veia.
Agradeço à nobre poetisa Doce Val pela divina interação.
- DOCE VAL
Rosas raiadas todas as manhas, tão louçã
nesta estação primeira de flores mil
que cantam hinos ao sol com encantamentos
fazendo surgir em nós a esperança sem lamentos.
suas cores são generosas,gentis
com floradas em matizes rosa, vermelhas ,azuis e carmim
onde borboletas voejam entre liros e também bogarim
cada aurora é festa ,felicidade e sim.
bem vinda primavera, chegou em clarinadas/e o passaredo no campo ,no vale faz serenatas
no horizonte se faz lindo cenário e magia
que o pobre poeta,mortal tenta retratar numa poesia.
=Obs=. Poetrês,
é uma categoria poética, com três palavras por estrofe; ("preposição, ou vogais separadas, não contam como palavras”) As palavras podem ser: Uma em cada linha; ou as três palavras na mesma linha, separadas por barra(/) .
O que é (poetrês) ?:
Poetrês: “É um poema com três palavras mágicas por estrofe” sendo no minimo 3 estrofes; e no maximo infinito.
“Para ver a regrinha clique no link abaixo”
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5935777
Dueto
“José Coelho & Regina Madeira”
José
No mundo das rosas, imensidão em flor
Canta, cigarra, abelha o néctar a coletar,
Os louva-a-deus, prostrados em louvor
Sincronizadas borboletas a borboletear.
No jardim da vida, lágrimas afloram
Lírios e girassóis temem o triste fim,
Ansiosos cravos apreensivos choram
Rosa menina, rainha do nosso jardim.
Pirilampos pirilampeiam a chamejar
Sentindo o prenuncio da vindoura dor,
Nos jardins; ninfas aladas a sobrevoar
Desencantada florida, chora rosa flor.
Invés de jardins; plantação de “maconha”
Abatido o Bom senso, acabou-se o amor,
Aquele que ainda acreditava em cegonha
Sente hoje, o prenuncio da imensa dor.
Chora a rosa, chora o cravo e a margarida
Comungo e choro, a lágrima de uma rosa,
Somente Deus pra dar jeito à vida sofrida
E pôr fim a esta nossa vivência artificiosa.
No até então, admirável jardim encantado,
Jorra hoje, a nociva e larga promiscuidade,
Neste santo planeta por nosso Deus criado
Haja paz, esperança, amor e fraternidade.
Salve Deus, a tão sofrida humanidade,
Que cresçam flores no mundo sem fim,
Haja paz e amor pra toda a eternidade
E cessem as lágrimas em nosso jardim.
- Regina Madeira
Com minhas lágrimas banhei o meu jardim.
Só quero flores e um profundo amor,
Não há tristeza nem profunda dor.
Apenas rosas brancas e jasmim.
Sequei as lágrimas, sorri de alegria.
Vendo que florescera imensidão de cor.
Pintando e repintando tudo ao redor.
Uma festa tão linda com tanta magia.
As lágrimas que tenho são de emoção.
Pois vejo tantas obras do Maior Pintor.
Que faz tudo que temos como a linda flor.
Plantada e regada no meu coração.
No meu jardim não entra nenhum desencanto.
Somente planto flores com seu doce olor.
Que o sol intensifica com tanto calor.
Distribuindo rosa, cravo e agapanto.
Bendita e bem-vinda seja a primavera.
Que a terra toda enfeita, manda o Senhor.
E a alma então recebe o grande valor.
E que muito agradece após a longa espera.
Os olhos lacrimejam como ondas no mar.
Ajudam cada chuva no seu irrigar.
Apagam qualquer coisa que cause horror.
Assim fazemos sempre ao ajoelhar.
Deitando pela terra prece em murmurar.
Em agradecimento cantamos louvor.
Agradeço à nobre poetisa Lualfavênus tão belo presente como interação "amei"
- Lualfavênus
A beleza da natureza colorida
Agora o arenoso vazio tenebroso.
Então, semeio, cultivo e planto
Num pequeno canto
Para que sirvam de acalanto
E cesse meu pranto.
Agradeço imensamente ao Nobre poeta Fernando, pelo mimo deixado no comentário, linda interação "adorei obrigado"
- Fernando A Freire
Enquanto a gente genteia,
um dueto a duetar,
com a Natureza a naturezar.
Aí, volta e meia,
a Terra aterrissa
e a verve ferve na veia.
Agradeço à nobre poetisa Doce Val pela divina interação.
- DOCE VAL
Rosas raiadas todas as manhas, tão louçã
nesta estação primeira de flores mil
que cantam hinos ao sol com encantamentos
fazendo surgir em nós a esperança sem lamentos.
suas cores são generosas,gentis
com floradas em matizes rosa, vermelhas ,azuis e carmim
onde borboletas voejam entre liros e também bogarim
cada aurora é festa ,felicidade e sim.
bem vinda primavera, chegou em clarinadas/e o passaredo no campo ,no vale faz serenatas
no horizonte se faz lindo cenário e magia
que o pobre poeta,mortal tenta retratar numa poesia.
=Obs=. Poetrês,
é uma categoria poética, com três palavras por estrofe; ("preposição, ou vogais separadas, não contam como palavras”) As palavras podem ser: Uma em cada linha; ou as três palavras na mesma linha, separadas por barra(/) .
O que é (poetrês) ?:
Poetrês: “É um poema com três palavras mágicas por estrofe” sendo no minimo 3 estrofes; e no maximo infinito.
“Para ver a regrinha clique no link abaixo”
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5935777