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O poeta que julga não amar
Viu-se em uma sinuca de bico
Esta derretido por uma liberdade
Que o prendeu com um belo sorriso
O poeta que costuma imaginar
Esta vivendo uma realidade impar
Onde luta contra o seu precipício
Ele julga não amar
E deságua no oceano de sorrisos
O poeta esta aprisionado
No ditado popular “arriado”
Suas palavras se repetem
A cada lembrança daquela moça
O poeta não esta se reconhecendo
Depois de conhecer a natureza
Ele que julgava não amar
Esta a mais de uma semana
Escrevendo poesias ou poemas
De amor.
Otreblig Solrac - O poeta burro