Versos do mato
Pequenos detalhes, da minha natureza incessante
Um cajado no caminho, companheiro do destino
A floresta me cerca, e a pedra a minha espera
Sem pressa, chegada para todos
álcool para engolir, no frio faz parar de sentir
Vento roda, dança, balança, golpeia meu rosto
Num alvoroço, lembro do estado de gozo
E a saudade só bate no coração amoroso
Espero encontrar de novo, teu sentimento tão poderoso.