As Vozes das Cigarras
As vozes das cigarras se ouvem na tarde de verão
Em baixo das árvores eu caminho livremente
Ouvindo essa canção da natureza divina
Composição e melodia andam lado a lado
As letras tocam o meu coração
Trazendo a paz e a harmonia
De baixo de uma sombra eu descanso
Eu penso...eu reflito...
Pensamento vagos discutem em minha mente
A procura da resposta
Minha alma se concentra
Tapa os ouvidos e fecha os olhos
Para então ouvir, a canção que vem do coração
Não há nada para chorar, nem a temer
Apenas um campo harmônico para admirar
Em um papel eu reciclo minhas palavras
Para usar e transmitir o conhecimento
Vejo o sol tocar o horizonte
Vejo minhas fantasias se reerguerem da lama
Sinto a brisa morna nos dominar
E eternizar os que não foram.