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    A doçura do ingá
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Não esmoreças, oh, doce ingazeiro
Nem permita que cessem teu florescer
Amanhã acordará novo dia
Aquele suculento fruto que comia
Quero tornar de novo a comer!
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Não fraquejes, oh, resistente ingazeiro
Nem quede de vez sua galhada
Amanhã por certo virará, pra vir novo tempo
Repare, já está fazendo céu cinzento
Garanto que há de vir pra ti, chuvarada!
 
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Não se prostres, oh, nobre ingazeiro
Nem se deixe por fim em tua lida
Segure tuas folhas, que restam inda verdes
Matarás com vigor tua fome e sede
O amanhã lhe reservará, farta vida!
 
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Não te entregues, oh, inquebrantável ingazeiro
Reerga-se deste teu vergar de tênue fio
Verás que no amanhã, será tua sorte
Prenuncia-se chuva boa, advinda do norte
Pra transbordar em ti, águas de teu rio!
 
Z
Não lhe falei, oh, amigo ingazeiro
Veja agora o que te aconteceu?
Chegou o hoje, teu amanhã prometido
Este é só mais um, dos teus dias vencidos
Pois Deus sempre cumpriu o que prometeu!
 
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SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 07/02/2021
Código do texto: T7178881
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