MAR FLUENTE
Assim como tuas ondas vão e voltam
São os meus sentimentos, enfim.
Às vezes, alguns perecem nas tuas ondas,
Meu lindo Mar, beleza pura, mais pura
E me ficam pensamentos sobreviventes
Presos na garganta, quais pedras inúmeras.
Embora, querendo ir contigo, além,
Dá-se o meu retorno e aqui estou,
Nada além do estabelecido por Deus.
Praia do Coqueiro – Luiz Correia, 20 de julho de 2011.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 104).
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