A soberania do Simples
Não navego nos mares da vida
Procurando aventuras,
Feridas...
Navego, para me encontrar
Nos diferenciais vividos.
Me identifico, com o puro,
O sensível,
O Natural.
Possuo, a alma de uma criança.
Lembrando, a velha infância.
Me purifico, com o que é belo,
Na mais linda natureza.
Quanta beleza escondida
Naquela abelha perdida !
No mais doce, mel da flor..
E o sol que se esconde
Em um azul distante? ...
O barco que navega,
Encontrando o seu rumo,
Em lugares viajantes,
Sou a menina que peca,
Mas ora,
A levada, que se anima
Com o sorriso sincero
É oque espero.
No simples.
No que não se compra.