QUANDO SETEMBRO ENTRAR....
Arnaldo Rippel
Quando Setembro entrar Sutis
Folhas serão acariciadas
Por galhos retorcidos, quase hostis
De Outonos Doi'dos
Ramas Encarquilhadas....
Teremos na fumaça da Lembrança
Desfiles na Avenida, Tambor-Bandeira
Resquícios de tempos de Bonança
De uma vida Livre, Solta, Aventureira.....
Prenúncio de chuva, no perfume
Comprimido de uma Nuvem
Aves suas asas no Céu Roçando
Certeza de Renovação, Tudo, tudo vai
mudando
O Amanhecer nos acordará bem apressado
Sem folhas secas espalhadas pelo chão
Universo Verde-Azul Emoldurado
Mostrando que sempre encontramos OPÇÃO
Suave brisa que afaga o rosto
O Sol exato na medida certa
Nem Escaldante, nem Faltante
Explosão de Cores, que até hoje Desconcerta...
Vamos com alegria SETEMBRAR
PRIMAVERANDO até desabrochar
O Sonho plantado com Fé e Alegria
Colhido para Iluminar a Nossa Estrada, a cada hora, a cada dia.....
Arnaldo Rippel
Quando Setembro entrar Sutis
Folhas serão acariciadas
Por galhos retorcidos, quase hostis
De Outonos Doi'dos
Ramas Encarquilhadas....
Teremos na fumaça da Lembrança
Desfiles na Avenida, Tambor-Bandeira
Resquícios de tempos de Bonança
De uma vida Livre, Solta, Aventureira.....
Prenúncio de chuva, no perfume
Comprimido de uma Nuvem
Aves suas asas no Céu Roçando
Certeza de Renovação, Tudo, tudo vai
mudando
O Amanhecer nos acordará bem apressado
Sem folhas secas espalhadas pelo chão
Universo Verde-Azul Emoldurado
Mostrando que sempre encontramos OPÇÃO
Suave brisa que afaga o rosto
O Sol exato na medida certa
Nem Escaldante, nem Faltante
Explosão de Cores, que até hoje Desconcerta...
Vamos com alegria SETEMBRAR
PRIMAVERANDO até desabrochar
O Sonho plantado com Fé e Alegria
Colhido para Iluminar a Nossa Estrada, a cada hora, a cada dia.....