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(BORBOLETAS)
Onde aprisionaram tuas asas
Ocultando o teu bailado
Ouço perto sons sentidos
Ou lamentos em grunhidos
Ouso tê-la visto, a meu lado!
Observo seus espectros
Oscilando num revoar
Osculando minha alma
Ocasos, de paz e calma
Ornando de cores o ar!
Ouvindo mais revoadas
Observo aproximando
Olhos marejados e silentes
Observando a minha frente
Ou será que estou sonhando!
O mundo da transgenia
Oprimem esta fantasia
Oh, dádiva que induz ao mel
Ornamentam e enfeitam os céus
Oitenta e oito poesias!
(BORBOLETAS)
Onde aprisionaram tuas asas
Ocultando o teu bailado
Ouço perto sons sentidos
Ou lamentos em grunhidos
Ouso tê-la visto, a meu lado!
Observo seus espectros
Oscilando num revoar
Osculando minha alma
Ocasos, de paz e calma
Ornando de cores o ar!
Ouvindo mais revoadas
Observo aproximando
Olhos marejados e silentes
Observando a minha frente
Ou será que estou sonhando!
O mundo da transgenia
Oprimem esta fantasia
Oh, dádiva que induz ao mel
Ornamentam e enfeitam os céus
Oitenta e oito poesias!