ACALANTO
Ó, Brisa Vespertina!
Tu és nosso consolo,
tu nos acalentas,
tu nos encantas.
És tu que enterneces o pôr do sol;
é em teu abraço que a cotovia alça voo,
buscando o infinito;
és tu que carregas o murmúrio do regato;
és tu que te esgueiras, com a neblina,
por entre os arbustos de prata
e acaricias amorosamente os meus cabelos,
deixando neles o perfume suave da mata.
Agradeço a Mestre Jacó pela bela interação:
Sensações de fazer trilhas,
Enquanto preso em casa,
Fazem-me ter outras vidas,
E minha tristeza passa...
Ó, Brisa Vespertina!
Tu és nosso consolo,
tu nos acalentas,
tu nos encantas.
És tu que enterneces o pôr do sol;
é em teu abraço que a cotovia alça voo,
buscando o infinito;
és tu que carregas o murmúrio do regato;
és tu que te esgueiras, com a neblina,
por entre os arbustos de prata
e acaricias amorosamente os meus cabelos,
deixando neles o perfume suave da mata.
Agradeço a Mestre Jacó pela bela interação:
Sensações de fazer trilhas,
Enquanto preso em casa,
Fazem-me ter outras vidas,
E minha tristeza passa...