A espada: toda alva.
Acordei pela manhã, ali estava ela: branca.
Despertou com sua delicadeza alva de lâmina resistente.
Da África do Sul para o mundo: com tantos cruzamentos, espalha-se pelo mundo em variedades surpreendentes.
No passado, braços fortes ensanguentados de vitoriosos gladiadores a carregaram como troféu.
Pra Monteiro Lobato: revelou símbolos de energia de um tal “Sinhô Moço” pelas mãos de Timóteo.
Nos dias atuais ela fortalece o mercado e engrandece muita gente.
Seja em vasos ou terras de jardins, pode-se ter uma espada de flores a corações alegrar.
A minha é branca, mas ainda quero da vermelha, da rosa, da amarela e quem tiver de outras cores, pode me trazer, pois é assim que faço a minha aquarela!