Choram de tristeza as verdes matas

Já fui um mar de flores e matas

Tinha encanto e belos arvoredos.

Fui a habitação dos primatas

Hoje o fogo é meu tormento.

Em meio ao fogo traiçoeiro

Se foi a minha paz.

Não sinto as gotas prateadas do orvalho

Dengosas borboletas não vejo mais.

A cada manhã que se inicia

Paisagens lindas dissiparam.

Em meio a guerra fria

Sangro todo dia.

Choram de tristeza as verdes matas.

A nossa verde esperança

É fruto de covardia

E aos poucos é extinta.

( Precisamos preservar a natureza)

Elisabeth Carvalho
Enviado por Elisabeth Carvalho em 15/10/2019
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