11029-O absurdo da sujeira
O absurdo da sujeira
Chegou ao cumulo de cobrir a floresta inteira
A água do mar
Antigamente podia nadar
Encontrava com golfinho, baleia e tubarão
Hoje infelizmente não
Um grande lixão
Que é o mundo jogando no mar a sua poluição
Nossos rios
Eram motivo de brio
Hoje o que resta é um fio
Vamos conscientizar
Para salvar precisamos mudar.
Francisco Pellágio de Paula
Goiânia,02 de outubro de 2019